
As nossas asas cresceram connosco. Movidas pelo sonho, voámos alto, tão alto que tocámos o céu que ajudámos a construir. Pintámos o nosso céu com cores e melodias só nossas, que preenchemos de estrelas e arco-iris, hoje memórias.
E agora? Reaprendemos a voar ou esperamos que o Céu nos caia em cima, em pedaços? Como é que fazemos para deixar cair as nossas asas... se elas já fazem parte de nós?