quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Não é possível que o Tico e o Teco sejam os meus únicos neurónios. Hoje descobri que tenho pelo menos SEIS: um é solista e os outros cantam a vozes! De outra forma não seria possível eu ter esta música na minha cabeça. ; )
 
By Joana @ 10:44 da manhã | 2 notas com outras assinaturas
quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Hoje acordei assim um tanto ou quanto a atirar para a parvoíce.
Logo de manhã, liguei a TV e ouvi que se celebra o Dia da Língua Materna. E a paterna?? Não tem direito a dia?
Se dúvidas houvesse que o Mundo é das mulheres..........
 
By Joana @ 4:56 da tarde | 1 notas com outras assinaturas
terça-feira, fevereiro 21, 2006

Há pessoas que nos marcam. Que entram na nossa vida sem pedir licenca, que a viram do avesso... Que nos fazem questionar os nossos dogmas e crenças, que nos fazem esquecer alguns sonhos. Que nos modificam, que nos moldam, que nos fazem ser pessoas melhores e piores. Que partilham connosco sorrisos, lágrimas, carinhos, que nos vêem crescer e que crescem connosco. São essas pessoas que nos fazem verdadeiramente Felizes, só pelo facto de serem quem são e de estarem presentes, numa conjugação quase perfeita de Espaço e Tempo. São estas pessoas (ou rosas...) que ficam para sempre.
 
By Joana @ 3:35 da tarde | 2 notas com outras assinaturas
Felizmente tenho muitas rosas. Faço um esforço por as ir regando e por lhes dar a luz que elas precisam para crescer saudáveis.
Tenho sempre tendência para pensar que as rosas brancas não precisam de muita água, que têm a energia suficiente para crescerem sozinhas. Resultado: algumas acabam por murchar (e logo as mais bonitas!); O mesmo acontece com as minhas rosas cor-de-rosa, com a diferença que essas murcham apenas por dentro. Estão sempre lá, iguais a si próprias.
Também tenho umas rosas azulebrancas(muito invulgares). Neste caso o problema é que as seguro com tanta força, que acabo sempre por me picar nos espinhos... Largo-as, a ferida sara, e depois lá vou eu agarrá-las novamente e ainda com mais força. Nunca mais aprendo. Talvez seja porque, enquanto não me pico, estou realmente feliz.
As rosas amarelas são quase "daninhas". Aparecem e desaparecem sem que eu dê por isso ou possa controlar o seu movimento (e não será isso que as torna mágicas?). Há dias descobri que, mesmo sem me aperceber disso, por vezes lhes dou um bocadinho de luz. E elas crescem só com isso. E depois morrem. E depois o botão da minha camisa ou o meu cabelo molhado refletem luz, e elas voltam a crescer. E continuam nesta vidinha até mudarem de cor.
(Claro que há aquelas flores que parecem rosas, cheiram a rosas, mas não são rosas... são espinhos. Mas essas não interessam a ninguém).
E depois tenho uma rosa vermelha... linda, enorme. A quem dou a água que por vezes devia dar às rosas brancas e a luz que devia dar às cor-de-rosa. Um dia hei-de aprender que não é isso que a faz crescer. Ela também me ajuda a curar as feridas dos espinhos das azulebrancas... mas depois pica-me ainda mais e com muito mais força (e os espinhos dela ficam sempre marcados)... Mas é a minha rosa vermelha! Como todas as outras, é única. Com a diferença que tenho muitas rosas de outras cores, e vermelha só tenho esta!
E tu, de que cores são as tuas rosas?
 
By Joana @ 10:26 da manhã | 2 notas com outras assinaturas
segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Quem me conhece sabe que sou fã. Gosto da imagem (e do merchandising, pronto, confesso... a ideia de ter uma carteira, uma mochila, uma capa, uma bolsa, um bloco, um caderno, um perfume, um relógio, etc, etc... agrada-me!), gosto das cores. Mas gosto acima de tudo do livro! Gostei quando era pequena, e gosto ainda mais agora, que consigo ler as mesmas palavras e formar frases diferentes das que li há 15 anos atrás...
Lembro-me bem da frase "Quando nos deixamos cativar, é certo e sabido que algum dia alguma coisa nos há-de fazer chorar". Infelizmente, e porque somos humanos, às vezes é preciso chorarmos, para descobrirmos que a rosa que até então era igual a todas as outras, afinal é única.
Sempre quis ter um blog, para poder escrever acerca das minhas rosas, dos seus espinhos, da água em excesso que as estraga e da luz que as faz crescer.
 
By Joana @ 4:17 da tarde | 4 notas com outras assinaturas