Notas pequeninas (como eu), para ler devagar. Para ler, para cheirar, para provar, para ouvir e para tocar. E depois, para amarrotar e mandar fora. Ou então para guardar, algures.
segunda-feira, agosto 07, 2006
... do tempo em que, com a tua caneta preta invisível, desenhavas o teu nome na minha nuca. Voltavas a deixar cair o meu cabelo e pedias-me que nunca mais o apanhasse, para ninguém mais saber. Selavas tudo com um beijo, e fugias.Era assim que, quase todos os dias, garantias que a minha cara de sono tinha a tua assinatura. (tenho a certeza que nessa altura eu era bem mais bonita, porque de artista não tenho nada e nunca tive jeito para o desenho)
By Joana @ 9:31 da manhã
|