... em que quero escrever tanto, dizer tanto... (sentir tanto?) que acabo por não conseguir escrever, nem dizer (nem sentir) nada! Quero deixar recados, quero fazer perguntas, quero esclarecer mal-entendidos... quero tanto que acabo por não ter nada. Muitas vezes apenas e só porque não sei por onde começar, outras porque não sei quando tenho de acabar... e outras porque não posso nem devo.
(Também queria, mas queria mesmo, uma massagem nas costas. E já agora também na alma se fosse possível...)
Hoje fico aqui apenas a tentar sair deste turbilhão azul de emoções e de estados de espírito, onde a incerteza, a saudade e outras coisas que não conheço, andam a brincar às escondidas (como tu e eu). Já chega... ou então não...